Além de competências conceituais (biológicas, exatas e humanas) as escolas para crianças e adolescentes no Brasil, terão que ensinar inteligência emocional, orientando aos alunos como conviver em sociedade e como ter equilíbrio emocional diante de um obstáculo. Terão que abordar na prática ensinamentos que vão de resiliência ao respeito pela adversidade, perpassando por cooperação e diálogo. A determinação é da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), proposta pelo Ministério da Educação. Os colégios terão dois anos para adaptar os currículos, a partir do momento em que o texto for homologado pela Pasta.
A nova Base determina o autoconhecimento e autoapreciação do aluno, e a empatia dele pelos demais. Essas competências “pressupõem que eles deverão aprender a resolver problemas, a trabalhar em equipe para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva”, informa a Pasta, por meio de assessoria de imprensa. Elas “garantem o respeito, a abertura à pluralidade, a valorização da diversidade de grupos sociais (origem, etnia, gênero, convicção religiosa ou de qualquer natureza e a promoção dos direitos humanos) ”.
Tania Fontolan, antropóloga e diretora-geral do Programa Semente esclareceu, em entrevista ao jornal “Correio Popular”, de que forma o ensino dessas competências pode atingir às expectativas da Base.
Leia a reportagem completa:
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2017/05/campinas_e_rmc/478710-inteligencia-emocional-na-sala-de-aula.html